Terras dos Parentes do
ESPINILHO Estância Eduardo Telles, pioneiro das carreteadas. Seus filhos nasceram nas carretas. Estância dos irmãos Serafim e Valêncio Silveira, gaúchos que viajavam sempre juntos e de a cavalo. Estância São Lourenço, de João Corrêa da Silva, comerciante na cidade. Reduto dos Pithans, Hochmüller, atual Passo dos Alemães. Estância do Umbú, de Orozimbo Corrêa, casado com Luzia Portinho, ela de atuação destacada na Revolução de 1893, como chefe revolucionária. Estância Santo Agostinho, de José Inácio Corrêa. Estância da Conceição, de José Faustino Corrêa, a única estância dos jesuítas que ainda conserva-se com o mesmo nome, e como estância de criação, Estância Trême—Terra, de Josefina Silveira, chamada assim por ser a sua proprietária muito gritona. Era onde comia-se o melhor arroz com galinha e os melhores queijos.
ESTANCIAS DE TUPANCIRETÃ A histórica Conceição, dos Jesuítas, adquirida pelo fronteirista, organizador e caprichoso Álvaro José Corrêa aos herdeiros de Faustino José Corrêa (não eram parentes). Este reconstruiu o estabelecimento, com quantidade de aramados, os primeiros com tramas, que não eram conhecidos na região, fechou os campos dividindo-os em invernadas, com porteiras de arame. Povoou a Estância com gados Aberdeen-Angus e Red Poled. Em 1915, importou da Europa dois tourinhos Aberdeen-Angus PP dos quais cedeu-me um, o Ébano, para a minha Estância Tabor. Foi ainda o introdutor do sistema de forma para pegar cavalos de serviço. Com o seu falecimento, os herdeiros venderam a parte do fundo da Estância, ao Cel. Marcial Terra, que organizou o estabelecimento, denominado de “Remanso”. Posteriormente, vendeu-a a Octaviano Pereira e seu genro Dr. Décio Zago, que organizou modernas instalações, criando gados mestiços. A sede antiga, em decadência, vive arrendada. José Faustino Correia ou Faustino José, talvez filho de Manuel Faustino Correia, também aparece como proprietário da FAZENDA DA CONCEIÇÃO, talvez comprador de Domingos Alves dos Santos( A . M. Gomes). Nessa época, os irmãos Orozimbo e José Ignácio são dados como donos das FAZENDAS DA CONCEIÇÃO, UMBÚ e SANTO AGOSTINHO, provavelmente comprados de herdeiros de José Joaquim.
Justino José Correia
(Mirapalheta)
nasceu em 4 agosto 1813 em Taim. Casou-se com
Joaquina do Lopes Carmo,
filha de Manuel Antônio Lopes e Joaquina Maria Correia Mirapalheta, em 1838.
Joaquina nasceu em 21 de março de 1818 em Rio Grande. Teve o óbito
registrado em Cruz Alta a 9/11/1874(2º.60v), quando tinha 58 anos. Eles
tiveram os seguintes 09 filhos:
F 1 Joaquim Correia.
F 2
José Ignácio Correia,nascido
cerca de 1850, filho de Justino D. Correia, era morador em Cruz Alta
na época do censo eleitoral, em 1902. Proprietário da FAZENDA SANTO
AGOSTINHO e CONCEIÇÃO, junto com o irmão Orozimbo. Os cunhados
Manuel Faustino Corrêa e Manuel Maria Dias de Oliveira também
eram proprietários na região. Pai de, qd:
F 3 Joaquina Lopes Correia. Casou-se com Francisco Antônio Scotto Santos, filho de Marcelino Antônio Santos e Cândida Souza Scotto, em 7 de novembro de 1870 em Arroio Grande. F 4 Carolina Correia nasceu em 14 de dezembro de 1838 em Rio Grande. F 5 Maria Isabel Correia nasceu em 19 de setembro de 1841 em Rio Grande. Casou-se com Manuel Faustino Correia, filho de João Faustino Correia (Filho) e Cecília José Correia Mirapalheta, em 1855 em Taim. Manuel nasceu em 1831. F 6 Emília Correia nasceu em 5 de fevereiro de 1844 em Rio Grande. F 7 Amália Correia nasceu em 8 de setembro de 1845 em Rio Grande, c.c. Manuel Maria Dias de Oliveira, filho de Manuel Dias de Oliveira. Eram proprietários da FAZENDA DO CÉU AZUL, em Júlio de Castilhos. Ver lá a descendência. F 8 Orozimbo Domingos Correia nasceu em 29 de abril de 1815 em Arroio Grande. Casou com Luiza Sertório Portinho, filha do Brigº José Gomes Portinho e Senhorinha Branca Sertório. Ver no título Portinho a descendência. F 9 Justino José Correia Filho. Teve óbito registrado em Cruz Alta a 26/5/1858, com 17 anos. Era natural desta província. |
O jornal Cruz Alta noticia a 13/2/1902 a venda de da FAZENDA DA CONCEIÇÃO: “ fazenda de criação nesse município de Cruz Alta, distante 3 léguas desta cidade e 4 de Tupaceretan, com quase 3 léguas de campos de ótima qualidade com... sendo todas as divisas naturais, inclusive a maior, com o rio Urupú. Dividida em 4 boas invernadas, sendo que a maior comporta 2.000 bois. A fazenda é servida pela Estrada de Ferro de Santa Maria a Itararé que possui em seus campos a estação Espinilho. Para ver e tratar, C. Corrêa e irmão. Estação Espinilho”.
Em 1903, é procedida uma venda de campos( Livro 46, fl. 181v) no Rincão dos Vallos. O vendedor é o Dr. Alcides Mendonça Lima e s/m Clotilde Martins de Lima, residentes em C. Alta e o comprador é Pacífico Mendes Borges. É descrito como campo de criar, no 3º distrito, ou Rincão dos Vallos, confrontando ao Nascente com campos dos herdeiros de Tristão Muniz e José Maria, pelo Norte com campos do Capitão Antônio Joaquim dos Santos e de Manuel 254 254 Faustino Corrêa, pelo Poente com o mesmo Manuel Faustino Correia e Ten. Francisco Vaz Martins, pelo Sul com campos de herdeiros de Tristão da Cunha Pedroso, tendo, mais ou menos, uma légua de extensão e avaliado a 111$000.000 réis( cento e onze contos de réis). 105F 8 Galdino Isidoro de Moura, nascido em 04/04/1832 (,L 1 - f 45v), casou com Maria Izidora de Moura falecida em 1868, pais de: N 16 Ana nascida em 1862; N 17 Angela, nascida em 1866; F 9 Joaquim ou Joaquina Ferreira de Moura, nascido em 20/09/1833 (L 1 - f 93v - Cruz Alta); F 10 Maximiana, casada com Luís Minho Flores; F 11 Cel. Serafim de Moura Reis, n. em Cruz Alta em 1834. Faleceu em São Thomé, Argentina, onde estava no exílio, a 22/7/1925. Esse e o anterior depois foram residentes na Vila de Palmeira, onde foi chefe político. Foi casado com Christina Muller de Moura, falecida em Palmeira em 1931. Pais de: N 18 Amália de Moura Reis, c. Cel. Franklin Cândido Assis. Pais de: BN 1 Cel. Serafim de Moura Assis, c. Alzira de Quadros; BN 2 Maria Cândida; BN 3 Franklin Godofredo Assis; BN 4; Lucília F 12 Alexandrina, casada com o Cap. Vicente Ferreira Brisola. Fidélis, possuía um campo no 1º. distrito, no lugar denominado Valos, com 2 léguas de frente por 1/2 de largo; um pedaço de campo no distrito de Palmeira com 1/4 de Légua em quadro; duas casas no povoado da Palmeira(*). Em 12/11/1861, é passada uma escritura de compra e venda de Benedito Alves Ferrás e s/m Maria Custódia de Moura e Silva( BN- 7?) a Fidélis Ferreira de Moura.
105 Manuel Faustino Correia e Antônio Joaquim dos Santos estão como os vendedores de campos onde foi formada a Colônia de Santa Clara do Ingaí, futura cidade de Ibirubá.
A FAZENDA DO CÉU AZUL, na zona do Passo dos Buracos, hoje no 1º distrito de Júlio de Castilhos, foi comprada por Manuel Maria Dias de Oliveira e era lindeira aos campos dos Batista.
FAZENDA DO CÉU AZUL Propriedade de
Manuel Maria Dias de Oliveira,
desmembrada da propriedade de Mateus e Agostinho Soares da Silva. Era filho
de Manuel Dias de Oliveira e nascido a cerca de 1843. Foi casado com
Amélia
Corrêa de Oliveira, falecida aos 63 anos em 1909 e filha de Justino José
Corrêa e Joaquina Lopes Correia( vide FAZENDA DA CONCEIÇÃO). Foram pais de :
F 1 Joaquina Correia
de 43 anos. Casou em Cruz Alta a 25/11/1882
com
Felipe Neri Portinho, filho do Brigº José Gomes Portinho( Ver
São Luiz Gonzaga) e Senhorinha Branca Sertório; F 2 Cecília F 3 Cantíria( ?) F 4 Irineu F 5 Escolástica de Oliveira Pinto. Foi casada com o Cap. Gabriel Pinto Balsemão, filho de José Pinto Balsemão e Maria Antônia de Azevedo. Era de Itaqui e tinha 5 irmãos, entre os quais Solidônia Pinto Balsemão, casada em Santa Maria( 2º, fl. 230v) com João Cândido da Silveira. Pais de, entre outros:
F 6 Izabel, casada com Alfredo Laydner; F 7 Adelina, casada com Afonso Pereira dos Santos. N. A . Deve ser o filho de João Pereira dos Santos e de Emília Corrêa. |
JOAQUIM DIAS DE OLIVEIRA( Jornal de Cruz Alta) e
sua mulher
Felizarda Maria Luíza. Eram moradores no então
distrito de Palmeira. Pais de:
F 1 José Dias de Oliveira, n. cerca de 1863. Casou c. Antônia Prestes de Oliveira, filha de João de Oliveira Prestes e de Maximiana Ribeiro Gonçalves. Pais de, entre outros de 03 filhos:
|
142 Inventário de
Ana Joaquina de Ávila, falecida em setembro de 1857
em São Xavier, com terras em S.X. no lugar denominado Toropi. Os filhos dela
eram:
primeiro - Joaquim Teixeira da Silva, casado, 61 anos (em 1857);
segundo - João Teixeira da Silva, casado, 64 anos, terceiro - José Teixeira da Silva, casado, 50 anos, resid. Santana do livramento; quarto - José ou João Joaquim quinto - Diego |
FAZENDA SANTA CLARA DO INGAÍ ( Dicionário dos municípios brasileiros, Cúria de Cruz Alta) Situado às margens do rio Ingaí. Era pertecente ao distrito de Rincão dos Vallos. Por desmembramento, deu origem a colônias de Santa Clara, organizada pelo Sr. Diniz Dias Fo. e pelo Cel. Serafim Fagundes da Fonseca. Por sucessão, chamou-se General Osório e, por fim, Ibirubá. Entre os primitivos moradores que tinham terras na região, constavam: Manuel Faustino Correia, Atanásio José de Oliveira, João Félix dos Santos, Cesário Portes Pimentel e outros.
FAZENDA DA CHAPADA (Pesquisa em jornal) No jornal “O Comércio” de 28/7/1924, anuncia-se: Vende-se a ESTÂNCIA DA CHAPADA, no 3.o distrito desse município, distando 5 léguas desta cidade e com 33 quadras de sesmaria. Procurador João Batista de Brum, por seu irmão Elheutério Brum.
Estância Surtiga, do Emb. Assis Brasil; a da Chácara do lvaí, do Francisco Farias (Chicão), tropeiro de boi gordo para Pelotas e chefe político acatado em J. de Castilhos; a do Poço do Toropi, de Rafael Bagnolas, médico homeopata, cidadão conceituado; Toropi, de Pedro Pacheco; São Joaquim, de João Gomes Soares, Jaguari, de Antônio Laureano de Brum, criador de gado e de ovelhas de lã preta. Os cordeiros ficavam com a cauda inteira, o que era comum; a tona era feita pelas moças em cima da mesa e só tiravam o velo, deixando as garras sem tosar. Utilizavam a lã para bicharás, cobertores, baixeiros, tecidos no tear. A lã era desfiada com cardas e o fio torcido no fuso.
Estâncias Santo Agostinho, de João Gomes; de Eusébio Laureano de Brum, criador de gados; de Vasco Laureano de Brum, tropeiro de bois gordos; de Álvaro Laureano de Brum, invernador de bois. Nesta zona da costa do Arroio Jaguari estão os melhores campos e a maior criação de ovelhas da região.
Estância Vva. Gertrudes, adquirida pelo fronteirista Cel. João B. Brum, hoje de José Ferreira Amado, para invernagem de bois; sem melhorias.
Estância São Luiz, adquirida e reorganizada pelo Cel. João Batista Brum, criador de Durham e Zebú, que a vendeu ao Cel. Henrique Waihrich, o qual dividiu-a com seus genros. Na sede ficou Felix Hernandez, com agricultura e pecuária.
Estância São Pedro, adquirida pelo fronteirista Cel. Eleutério Brum, que passou a seu filho Irineu, que reformou o estabelecimento, criando gado Poled-Angus. Posteriormente, vendeu-a a Cassinha Abreu, que a denominou de Pilão, povoando-a com gado Charolês. Interessante, que naquela zona existiu um caboclo apelidado de “Pilão”, o qual tentou com a abertura dum valo trancar a passagem da estrada de ferro por seu campo. Estância São Lucas, adquirida pelo Cel. Eleutério Brum, hoje subdividida para agricultura. Estância Sutil, também adquirida pelo Cel. Eleutério, ao velho ruralista Aníbal Lopes da Silva e vendida a Tereza Dias da Costa, hoje de seus filhos, sem melhorias.
Granja Brum, de Arthur Brum, adquirida de D. José Menezes, hoje de seu sobrinho Iríneu e administrada pelo Eng. Agr. Luiz Carlos Brum, com plantéis de Holandês e Hereford, com seleção bovina e agricultura; a velha casa de madeira, de José Menezes, ainda existe.
Estância São Lourenço, comprada pelos Irmãos Vasco e Eusébio Laureano de Brum, com criação de zebús. A parte de Vasco, foi subdividida. Na sede, Afonso Veriato, com pecuária. Na invernada, a Granja Sarandi, adquirida pelo uruguaio Damíz Bonilla, com pecuária, hoje de seus filhos, com bom estabelecimento, com agricultura, pastagens cultivadas e criação de gado
A parte da Estância São Lourenço, de Eusébio L. de Brum, passou a seus herdeiros, o filho Franklin Laureano de Brum (Tito), com pecuária.
Estância da Lagoa, de Waldemar Pedroso de Brum, campo nativo, gados mestiços e ovinos.
Estância de Vasco Laureano de Brum, gaúcho, criador de bom zebú; vendida. Estância do Jaguari, de Antônio Laureano de Brum, com pecuária, passou a seu genro, Paulino Andrade, criador de ótima cavalhada. Criava gado e ovelhas, hoje de seu filho, Teodorico Andrade (Teodoro), que iniciou-se como negociante de gados em geral e, atualmente, cria diversas raças selecionadas, com plantéis PP e com seleção bovina, Charolês, Shorthorn, Aberdeen-Angus, Devon, Holandês, Jersey e ovelhas Merino Rambouillet, Merino Australiano e outras. É ele o maior criador de ovelhas da região e de melhor aprimoramento. Tem o campo subdividido em potreiros com bons aramados, com pastagens cultivadas e estabelecimento confortável. Mantém elevado número de animais estabulados, e seus cavalos são tradição.
Estância Progresso, de Eusébio Laureano de Brum, criador de bons zebus, hoje de seu filho Franklin (Tito), criando gados mestiços. Estância Alvaro Laureano de Brum, invernador de bois.
Ao falecer, o Tenente Francisco José Dias era proprietário dos seguintes imóveis, que, porém em virtude de uma hipoteca que fez em Porto Alegre a 21-10-1847, em favor do negociante Lúcio Frederico Whitney, cessionário dos direitos creditícios de José Ribeiro Braga, não foram partilhados entre sua viúva e filhos: a) Uma sesmaria de campos “entre o Piratini e Capivara no Distrito de Missões”, conhecida por “FAZENDA DO TRIUNFO”, que estivera arrendada até 14-8-1847 a Cândido dos Santos Brum; b) duas léguas do campo “na costa do Guarayassá que houve por compra a Antônio Prudente da Fonseca”. Esse campo estaria situado entre os atuais municípios do Santiago e São Borja;2324 25c) duas chácaras no Distrito do São Gabriel, compradas a Antônio do tal, alcunhado do “Sapateiro e a “Maria Mulata”; d) uma sesmaria de campos no Estado Oriental, no lugar denominado Arapey, “entre Arapey Grande”, cujo titulo entregou ao credor.-
BN 1 Eloah de Godoy Rosa nasceu em 16 fevereiro 1925, nasceu em 16 fevereiro 1925 em Pelotas-RS. Casou-se com Fernando de Almeida Brum, filho de João Francisco Brum e Nilda Brasil de Almeida, em 23 setembro 1950 em Rio de Janeiro-RJ. Fernando nasceu em 29 abril 1918 em Dom Pedrito-RS. Ele faleceu em 12 dezembro 1994 em Rio de Janeiro-RJ. Pais de:
TN 1 Maria Fernanda Rosa Brum nasceu em 3 julho 1953 em Rio de Janeiro-RJ. Maria casou-se com Romero Netuno de Carvalho em 18 janeiro 1984 em Rio de Janeiro- RJ. Romero nasceu em Rio de Janeiro-RJ. TN 2 Ângela Maria Rosa Brum nasceu em 31 agôsto 1955 em Rio de Janeiro-RJ. TN 3 João Francisco Brum Neto nasceu em 22 junho 1957 em Rio de Janeiro-RJ. João casou-se com Andréa de Souza Guise em 21 março 1986 em Rio de Janeiro-RJ. O casamento acabou em divórcio Andréa nasceu em Rio de Janeiro-RJ. BN 2 Eng. José Tude de Godoy Rosa, nasceu em 23 abril 1927 em Pelotas-RS. Ele faleceu em 22 maio 2003 em Brasília-DF. Casou-se com Sylvia Câmara da Silveira, filha de Juvelino Carlos Silveira e Eugênia Josefina Câmara, em 8 dezembro 1955 em Porto Alegre-RS. Sylvia nasceu em 8 março 1935 em Sapucaia do Sul-RS. Pais de: TN 4 Alberto Moreira Rosa Neto nasceu em 12 março 1957 em Porto Alegre-RS. TN 5 Maria Eugênia Silveira de Godoy Rosa nasceu em 15 setembro 1958 em Porto Alegre-RS. Casou-se com Gustavo Aristides Gomes Gruber. TN 6 José Augusto Silveira de Godoy Rosa nasceu em 26 agôsto 1959 em Porto Alegre- RS. Ele faleceu em 9 julho 1996 em Brasília-DF. N 4 Carlos José de Godoy nasceu em 25 junho 1895 em General Câmara-RS. Ele faleceu em 7 outubro 1976 em Rio de Janeiro-RJ. Casou-se com Otília Lang. N 5 Cândido Caro de Godoy nasceu em 4 setembro 1896 em General Câmara-RS. Ele faleceu em 28 maio 1951 em Rio de Janeiro-RJ. Casou-se com Francisca Ladeira. N 6 Alice de Godoy nasceu em 5 janeiro 1898 e faleceu em 1 agôsto 1991. N 7 Marina de Godoy nasceu em 11 outubro 1900 e faleceu em 28 janeiro 1971.
N. A . Em 15/4/1854, Fernando Miz( Martins) França, declara possuir campos de légua e meia que houve por compra dos cunhados Policarpo Vidal de Almeida Pilar, Manuel Satírico do Pilar, e que divide ao Norte com campos do Alferes Antônio Pereira Borges, ao Sul com Faustino Brum e Israel José Domingues, a Leste com Dias Esmereis( sic), a Oeste com Manuel Satírico do Pilar.
FAZENDAS BOA VISTA E SÃO LUÍS (J. Zamberlan). A FAZENDAS DA MOMBUCA e BOA VISTA, comprendendo também campos da São Luís, foram propriedade de Policarpo José de Oliveira. Foram possuídas em 1831 e depois revendidas a Vidal José do Pilar em 1845 e, em data não definida, adquiridas por Ildefonso Antônio de Godoy. Em 1898, a firma Franklin, Olivério (Veríssimo) etc Cia, as adquiriu( Pejuçara, suas origens na Colônia Visconde de Rio Branco. Jurandir Zamberlan), onde organizou a Colônia Visconde de Rio Branco, precursora de Pejuçara. A transcrição do registro de Imóveis de Cruz Alta é de 20/4/1898 e aponta o campo como tendo área de 43.609.200 m2 de campos e 68.820.200 m2, de matos, perfazendo 11.242.940 m2 ou 11.242 hectares. O preço de venda foi de 70 contos de réis. O Ten.Cel. Ildefonso Antônio de Godoy era natural de Lages, filho de Antônio Joaquim de Godoy e de Thereza Joaquina Barbosa. Foi casado com Florência Maria de Moraes. Não teve filhos de seu casamento mas teve três dois com Domingas Rodrigues de Castro, mulher solteira e desimpedida, que foram seus herdeiros: F 1 João, F 2 Teresa. No 7º. Distrito, na FAZENDA SÃO LUIZ foi ferido o cidadão João Batista de Brum. O Cel. João Batista Brum nasceu em 1 janeiro 1862 em Pelotas, filho de Eleutério Francisco de Brum e de Eulália Vieira da Cunha Casou-se com Márcia Torres, filha de Ramão Antônio Torres e Maria Leopoldina, em 18 junho 1887 em Dom Pedrito( João S. L. Fo.).
BN 2 Hermínio, casada com Estela Brum, filha de Euzébio e Guiomar Laureano de Brum.
FAZENDA SANTO ANTÔNIO Pedro Brum Filho, c. 27/4/1932 com Paulina Carvalho e dono da FAZENDA SANTO ANTÔNIO, no Lagoão.
FAZENDA DA CHAPADA (Pesquisa em jornal) No jornal “O Comércio” de 28/7/1924, anuncia-se: Vende-se a ESTÂNCIA DA CHAPADA, no 3.o distrito desse município, distando 5 léguas desta cidade e com 33 quadras de sesmaria. Procurador João Batista de Brum, por seu irmão Eleuthério Brum.
RINCÃO DOS VALOS Estância São Pedro, adquirida pelo fronteirista Cel. Eleutério Brum, que passou a seu filho Irineu, que reformou o estabelecimento, criando gado Poled-Angus. Posteriormente, vendeu-a a Cassinha Abreu, que a denominou de Pilão, povoando-a com gado Charolês. Interessante, que naquela zona existiu um caboclo apelidado de “Pilão”, o qual tentou com a abertura dum valo trancar a passagem da estrada de ferro por seu campo. Estância São Lucas, adquirida pelo Cel. Eleutério Brum, hoje subdividida para agricultura. Estância Sutil, também adquirida pelo Cel. Eleutério, ao velho ruralista Aníbal Lopes da Silva e vendida a Tereza Dias da Costa, hoje de seus filhos, sem melhorias.
SYNOPSE DAS CONCESSÕES DE SESMARIAS: MARIA IGNACIA DE AVILA 1 leg. de frente 3 leg. de fundos Campos na fronteira do Rio Pardo, denominados Geribaté, que confrontam: a Leste com um extenso bréjo; ao Norte com campos de Luiz José da Silva; a Oeste pelo banhado dos (Caldeões) e ao Sul com um capão pertencente a João Gomes.
142 Inventário de Ana Joaquina de Ávila, falecida em setembro de 1857 em São Xavier, com terras em S.X. no lugar denominado Toropi. Os filhos dela eram: Joaquim Teixeira da Silva, casado, 61 anos (em 1857); João Teixeira da Silva, casado, 64 anos, José T. S., casado, 50 anos, resid. Santana do livramento; José ou João Joaquim; Diego:
Fontes: http://valdenei.silveira.googlepages.com. GENTROP7.pdf
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